domingo, 30 de maio de 2010

A esperança de um amanhã melhor...

Nada me irá deter!

Nada irá destruir o que construí!

As minhas pegadas nunca se irão desvanecer

Na areia branca, pelo mar salgado,

Pois o meu caminho está destinado,

O caminho da Liberdade.

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Nada me irá deter!

Sou mais forte que os vossos olhares,

Os vossos olhares críticos com ódio.

Sou mais forte que o vosso poder hipócrita.

Sou mais forte que o vosso pensamento.

Sou mais forte, porque sou dono do meu

Próprio coração e tudo que faço

Não é para vos agradar

Mas sim para que cresça a minha obra, através do orgulho

E desejo, que atravessa as entranhas do meu coração.

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Com ela cresço como uma árvore

Onde ramifico os meus louros, as minhas pequenas escritas.

E cada folha que crescer será por aqueles que me ajudaram.

E cada flor será pelos momentos que ainda irei viver.

Cada fruto será cada orgulho, cada criação feita através da motivação

Para construir o pequeno reino que cresce

Não por fora, mas sim no coração

Que exprime através do sorriso,

A felicidade que sempre ambicionei!

E que de vós dela não nasceu,

Que dela não vos orgulha

Que dela não vos agradece.

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E cada folha que cair será colhida por aqueles que nunca desistem

Para que seja grande, para que seja filho de liberdade!

quinta-feira, 13 de maio de 2010

FINALMENTE!

FINALMENTE!
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FILHO DE LIBERDADE

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O MEU 1º LIVRO À VENDA!
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segunda-feira, 10 de maio de 2010

Escrevo como quem canta!

Escrevo como quem canta,

Com a alma e coração,

No último luar avistado

No céu pintado de luz.

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Porque é que a vida nos trai?

Porque é que o nascer de um novo dia,

Nos oferece a esperança que tanto buscámos,

Mas que se desvanece ao longo do dia,

Que acaba por se dissipar,

E que dá ao lugar ao medo e à desilusão?

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Porque é que o olhar nos trai?

Porque é que os que mais amamos,

Mudam o olhar quando caiem em tentação?

Porque é que a nossa boca nos trai?

Quando ouvimos o que menos desejamos

E nos magoa cada vez mais,

Quanto mais a pessoa é importante para nós?

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Até tu, sorriso… Porque me trais?

Porque não és sincero quando preciso de ti?

Muitas das vezes pedimos um sincero sorriso,

Daqueles que ninguém o consegue descrever,

Cheio de orgulho e sabor…

Mas que nunca ninguém saciou!

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Sou filho de liberdade

Pois a vida traiu-me!

E todos os dissabores

Que por ela correm, como um rio, também!

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Traíram-me sem nunca pensarem

No pequeno luar, iluminado pela dor,

Que brotou no meu pequeno relógio

Junto à alma, e que cresceu desde então!

Esse que já não sara,

Devido às imagens empregadas na minha mente.

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Sozinho, busquei algo que sarasse!

Procurei no amor, mas a traição era cada vez maior!

Procurei na amizade, mas a dor precisava de mais respostas!

Procurei na fala, mas ninguém compreendeu!

Procurei na música, e quase alcancei…

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Já sem esperanças para procurar,

O que realmente poderia não me trair,

Gritei pelo impossível, que afinal de contas,

Com o passar do tempo, divulgou-se nas minhas mãos.

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E com a dor já sarada, que nunca mais voltou,

Hoje admiro-te, elogio-te, olho-te e sinto-te…

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Porque é que a escrita não me trai?

Porque de mim foi feita.

E se de mim foi feita, foi porque Deus quis que assim fosse:

Que eu sonhasse para nunca perder a esperança de te encontrar!

Obrigado! R.V

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Uma Boa-Nova



Passaram anos de vida...


Passaram sorrisos e olhares que ficaram gravados na minha mente como forma de sobrevivência, para que a minha alma continuasse a arder, para realizar o que mais queria atingir.


Correu-se muita tinta, muitas lágrimas, muitos orgulhos, muitas desilusões e uma só certeza: o meu desejo tinha que ser observado pelos que buscam a felicidade, para que também sentissem a necessidade de expressarem o que realmente os fazia voar.


A minha juventude, condicionada pelos problemas que carregava, fez com que a solidão invadisse o meu corpo, a minha mente. E a única forma de me expressar, para não cair em tentação, foi a escrita.


Com papel e caneta, dei espaço à imaginação, ocupado pela solidão, que acabou por desaparecer, e escrevi sobre mim mesmo.


Desabafava como nunca desabafei.


E foi desde aí, que me tornei Filho de Liberdade, capaz de enfrentar tudo, até mesmo, os olhares atentos.


Tornei-me um pássaro que voa no céu azul, que tanto ambiciono atingir, tornei-me em pedaços de amor conjugados, tornei-me aventureiro, tornei-me filho de mim mesmo.






Libertai a felicidade


E que toquem os sinos de Portugal.


Cantai hinos


E espalhai a liberdade!








FILHO DE LIBERDADE




RUI VILARINHO






BREVEMENTE!